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sábado, 21 de outubro de 2017

Coloquei um booster/amplificador e a imagem ficou pior. Por quê?




Neste post vamos explicar quando não usar o booster e os motivos que podem ter levado a imagem da sua TV a piorar após a instalação do booster ou amplificador.


Pode ser no analógico ou no sinal digital, se a antena não tem um bom ganho ou se o sinal recebido é muito baixo no local, temos que usar um booster, porém, muitas pessoas compram um equipamento desses e na verdade o sinal piora. Vamos a alguns casos mais comuns:
1 – Booster de qualidade ruim: Com a facilidade de importação, muitos equipamentos ruins estão à venda no mercado, leia nosso post sobre booster para saber qual comprar. Uma dica importante é verificar se a placa está envolvida por uma parte metálica, que vai protegê-lo contra os sinais não provenientes da antena.
2 – Usando booster em locais onde há sinal forte: Com sinal fraco, o booster é um equipamento que amplifica bastante o sinal recebido pela antena, mas ele deve ser usado aonde todos os canais chegam com sinal fraco. Em alguns locais, somente usando a antena temos canais que chegam com bastante sinal na TV e outros com sinal fraco, pode ser por que a transmissão deste canal seja fraca ou por estar sendo transmitido de outro local.
Quando isso acontece, se o usuário colocar um bootser muito forte, por exemplo, o de 40 dB, o sinal do canal que já chega forte somente com a antena. Vai ficar muito mais forte com o booster e assim vai ocorrer uma situação que tecnicamente é chamada de saturação de sinal, ou seja, sinal muito além do necessário para o funcionamento do booster e muito além do necessário para que se obtenha uma boa imagem na TV.
Nestes casos, uma tentativa é usar o booster de 26 dB para que o sinal forte não sature e para que o sinal fraco melhore um pouco.

3 – Usar booster de VHF sem cortar o FM na antena: Dentro do VHF temos os canais VHF baixos (2 até 6) e os VHF altos (7 até 13), acontece que no meio desses canais estão as frequências para rádio FM.
Todas as antenas projetadas para receber VHF recebem também FM. Como em quase 100% dos locais temos transmissoras de FM local, o sinal chega muito forte nas antenas, nossa TV não recebe esse sinal de FM, porém, quando instalamos um booster para VHF, o sinal de FM capturado pela antena entra no nosso booster ocorrendo a mesma situação do caso acima, saturando nosso equipamento.
O componente eletrônico que faz a amplificação do sinal na maioria dos booster é um transistor chamado BFR. Ao ser injetado um sinal muito forte neste componente, ele entra em saturação e perde todas as suas características de amplificação, distorcendo todas as frequências e resultando na piora ou na ausência total de sinal que pode ser transformado em som e imagem por sua TV.
Podemos resolver este problema instalando um filtro corta FM entre a antena VHF e o booster. Este filtro corta FM é bem barato e pode ser encontrado com facilidade nas lojas especializadas.
Um resumo básico sobre esse post para não ter problemas ao usar o booster:
– Compre um equipamento de qualidade;
– Só use amplificadores quando for realmente necessário, ou seja, quando todos os canais estiverem com chuvisco;
– Sempre que instalar um booster VHF deve ser instalado um filtro corta FM entre a antena de VHF e o booster.

Fonte: http://www.melhorantena.com.br/coloquei-um-boosteramplificador-e-imagem-ficou-pior-por-que/

Olá Satentusiastas! Quem tiver alguma dúvida poderá postar uma mensagem aqui. "Postar um comentário" Obrigado. Francisco Crispim

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

AMPLIFICADOR DE LINHA

Amplificar o sinal de satélite, quando instalar um Amplificador?



Existem no mercado alguns tipos de amplificador de sinal do satélite mas o tipo que domina o mercado é o amplificador de sinal de 20 dB.

Este amplificador é o mais vendido e é comumente usado de forma errada pelos compradores, que julgam que o amplificador de sinal de 20dB tem uma característica a qual ele não tem capacidade.

Por isto vamos falar para vocês qual é a recomendação das operadoras para se usar este tipo de amplificador, lembrando que deve ser usado cabo coaxial de excelente qualidade na instalação para que o amplificador de sinal tenha efeito no conjunto instalado.

Um amplificador de sinal de satélite de boa qualidade deve ser usado somente em instalações em que o cabo coaxial tenha alcançado um tamanho maior que 35 metros, é imprescindível que entre o LNB e receptor o cabo não tenha sido partido.

Nestes casos o amplificador de sinal poderá ser capaz de recuperar a perda de sinal que ocorreu entre o LNB e o receptor pelo tamanho excessivo do cabo coaxial.

Nunca se deve usar amplificador de sinal em cabos coaxiais menores que 30 metros, nestes casos é grande a chance de que o amplificador piore a qualidade do sinal ao invés de melhorar.

O amplificador de sinal é capaz de recuperar até 20dB de ganho de sinal que está correndo no cabo coaxial, ele não é capaz de amplificar o sinal que chega na antena parabólica, ou seja, se a antena recebe 25dB de ganho de sinal com o amplificador este sinal não passara a ser de 45dB, ele continuará sendo de 25dB o mais próximo possível da antena e com a perda durante o trajeto no cabo pode ser que, sem o amplificador, ele chegue no receptor com 5dB ou menos, e colocando o amplificador ele pode se recuperar novamente para até 25dB chegando ao receptor.


É necessário usar um amplificador para cada receptor de satélite, para melhorar o resultado o amplificador deve ser instalado na metade exata do cabo, ou seja, se o cabo mede 60 metros, o amplificador de sinal da antena parabólica com 20dB de ganho ficará na metade do cabo, ou em 20 metros, dividindo o cabo ao meio.

O padrão de cabos coaxiais para uso com amplificador aprovado por normas internacionais são o WF100 e o PF100.

Cabos RG6 e WF65 não são recomendados para instalações maiores que 25 metros por a perda de sinal nestes casos é grande. Se o ampliificador de sinal for instalado em um local onde sofra a ação do tempo, chuvas, sol direto nele, deve ser usada uma fita para selar a conexão dos cabos com o amplificador.



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sábado, 4 de junho de 2016

CAPA PARA LNBF BANDA KU- ESHOPSATELITE



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domingo, 27 de janeiro de 2013

MULTISWITCH - NOVAS TECNOLOGIAS PARA SINAL VIA SATÉLITE


Vamos comentar aqui sobre as novas tecnologias para permutação de diversos Satélites e distribuir para diversos Receptores Digitais.




MULTISWITCH - NOVAS TECNOLOGIAS PARA SINAL VIA SATÉLITE

Veja no E-SHOP SATELIE


Loja Virtual E-SHOP SATELITE: http://www.eshopsatelite.com.br/














Exemplo de Multiswitches  03/12 satélites (12 polaridades ou 06 SATÉLITES) e 110/220V.
- 13 entradas e 04 saídas independente para distribuição de 12 SAT Polaridades e um sinal terrestres, para 04 usuários.

- Com a qualidade Internacional da Emp-Centauri.





Multiswitches são compatíveis com todos os Receptores de satélite, que a sustentação DiSEqC sistema de controle Protocolo 1.0


- Banda Ku LNBF Quattro e Quad Ku
- Banda C - LNBF Multiponto com Divisor Alta Frequência 1x4 (cada 04 entradas) e outras combinações.



  • 3-satélites (12 polaridades) multiswitches autônomo com uma fonte de alimentação integrada são projetadas para a distribuição de sinais terrestres e de satélite da posição 3 satélites para até 16 inscritos (Profi Class 26 inscritos). 

    Principais características da Classe Econômica multiswitches
    • compatível com o Mod.  LNB Quattro e Quad Ku
    • activa ou passiva de entrada terrestre, dependendo do tipo de produto
    • fonte de alimentação integrada (110/220 Volts auto seleção)


  • EXEMPLO DE MULTISWITCH MS13 / 4PIU-6 V10 DA EMP-CENTAURI






  • Multiswitch 13in/4out autônomo para distribuição de 12 sab se os sinais terrestres, incluindo ativos para até 4 usuários




  • Especificações do MS13 / 4PIU-6 V10
    Faixa de freqüênciaEntradas LNB 950-2150 MHz 
    Terr. Entrada 40-862 MHz 
    Saídas 40-2150 MHz 
    ControleDiSEqC 1.0 (2.0) os comandos
    A perda de inserçãoSáb.  0 dB avg
    Terr. 0 dB avg
    Sáb. isolamento de insumosEntre V / H polarizações 20 min dB
    Entre as bandas de baixa / alta 20 min dB
    Entre sáb. sistemas 25 min dB
    Nível máximo de entrada *Sáb. 90 dBμV avg
    Terr. 90 dBμV avg
    Nível máximo de saída *Sáb. 90 dBμV avg
    Terr. 90 dBμV avg
    O consumo de energiaA partir de cada receptor 75 mA (18V)
    De fonte de alimentação interna 6,5 W + LNB
    Dimensões (w, d, h)47,0 x 15,2 x 8,7 centímetros
    (Comprimento do cabo de alimentação 130 cm)
    Faixa de temperatura-25 ~ 60 ° C



    Terr. *: PT 50083-3/60dB IMA 3 3 [dBμV]
     Specifications of MS13/ 4PIU-6 V10Frequency rangeLNB inputs 950-2300 MHz Terr. input 5-862 MHz (passive) 

    40-862 MHz (active) 
    Outputs 5-2300 MHz (passive) 

    40-2300 MHz (active) Control DiSEqC 1.0 (2.0) commandsInsertion lossSat. 0 dB avgTerr. passive 12 dB avgTerr. active 0 dB avgSat. inputs isolationBetween V/H polarisations 20 dB minBetween low/high bands 20 dB minBetween sat. systems 25 dB minMaximum input level*Sat. 90 dBµV avgTerr. 100 dBµV avg (passive)

    90 dBµV avg (active)Maximum output level*Sat. 90 dBµV avgTerr. 88 dBµV avg (passive)
    90 dBµV avg (active)Power consumptionFrom each receiver 75 mA (18 V)From internal power supply 4.5 W (passive)
    6.5 W (active) + LNBDimensions (w,d,h)47.0 x 15.2 x 8.7 cm
    (power cord length 130 cm)Temperature range-30 ~ +70 °C



    DiSEqC - um resumo geral. 


    Nos últimos anos, a palavra "DiSEqC" é um dos termos mais frequentemente usados na linguagem técnica ou descritiva quando se fala de recepção satélite, nomeadamente de receptores, comutações e posicionamento de antenas. Mas… afinal, o que é o DiSEqC, para que serve e como funciona ?

    Revolucionou os sistemas de comutação utilizados nas instalações domésticas, como também do tipo TVRO, de recepção de satélites. Permite substituir com eficácia e maior simplicidade o posicionamento de antenas de recepção satélite, até então por utilização de motores de tipo tradicional alimentados a 36 V. Vamos procurar, de modo simples e pouco complicado, descrever este sistema de comutação e posicionamento que facilitou a instalação e operação das antenas parabólicas a todos os utilizadores.

    O que é ? Para que serve ?

    O nome DiSEqC ( Digital Satellite Equipment Controller ), o qual em português toma o seguinte significado "Controlador Digital de Equipamento para Satélite", foi um protocolo de comutação desenvolvido em conjunto entre a Eutelsat e a Philips, com a finalidade de possibilitar a comutação entre antenas, utilizando o cabo de transporte de sinal entre o LNBF e o receptor, tirando, por seu turno, partido de algumas das características funcionais existentes já nos receptores e adicionando outras de modo a completar este tipo de protocolo. 
    Umas das vantagens imediatas deste novo sistema de comutação digital foi a de implementar um sistema de comutação de caráter universal, mais simples e prático que os existentes até então, e, acima de tudo, facilitar não só a instalação dos sistemas empregues para esse fim como, por outro lado, evitar a sempre problemática necessidade de alimentações externas, eliminando a utilização de vários cabos, tanto de transporte de sinal como de energia, entre os diversos elementos das cadeias de recepção, ou seja, entre as diversas caixas de comutação, LNBF ou antenas e os respectivos receptores, aproveitando para todas as tarefas funcionais e de comutação o único cabo que os interliga com o receptor. 
    O princípio de funcionamento do DiSEqC é bastante simples: atuando o receptor como um controlador, sendo-lhe incluído um circuito adicional, o qual envia os comandos para os comutadores de tipo coaxial, ou então para um LNBF de última geração, que possam entender estes tipos de comando.

    Este tipo de comando é efetuado modulando a frequência de 22 kHz existente nos receptores e empregue na comutação entre banda baixa e banda alta nos LNBF's universais, com trens de impulsos, os quais obedecem a um protocolo pré-estabelecido para os equipamentos destinados a esta finalidade, "master" e "slaves", sendo por conseguinte perfeitamente entendidos pelos periféricos a quem são destinados ( comutadores, LNBF's, posicionadores, etc… ).

      

    Os tipos de DiSEqC existentes são:

    DiSEqC 1.0 – É a versão básica deste tipo de comutação, sendo unidireccional, o que significa que só permite a emissão a partir do receptor para o comutador do mesmo tipo. Controla um máximo de 4 entradas e uma saída; 
    DiSEqC 1.1 – Semelhante ao anterior, mas pode controlar até 16 entradas de sinal, por permitir efetuar a comutação com outros comutadores semelhantes; 
    DiSEqC 1.2 – A principal função desta versão é a possibilidade de mover antenas, por utilização de um motor elaborado especialmente para este protocolo. Por outro lado, pode igualmente, e ao mesmo tempo, à semelhança do DiSEqC 1.1, criar outros quatro sinais de controle e seleccionar até 16 outras antenas de recepção; 
    DiSEqC 2.0 – Versão semelhante à 1.0, mas, por sua vez, além da comutação permite o diálogo nos dois sentidos de modo a poder fornecer os dados relativos à comutação ao operador; 
    DiSEqC 2.1 – Semelhante ao DiSEqC 1.1, mas com informações de retorno para o operador; 
    DiSEqC 2.2 – Semelhante ao DiSEqC 1.2, mas igualmente com "feedback" de dados relativos ao posicionamento e comutação; 
    A possibilidade de informação de retorno é importante, na medida em que se pode a qualquer momento aferir o estado da instalação.

    Outros tipos de DiSEqC
    Para além dos relatados anteriormente, existem ainda outros tipos de DiSEqC, tais como o Mini DiSEqC e o DiSEqC 2.3:
    Mini DiSEqC – É um tipo de DiSEqC simplificado, o qual não sobrecarrega demasiado o receptor, permitindo somente a comutação de duas vias de entrada, A e B, o qual consta de um ou dois tons de nove impulsos do estado lógico 1, numa sequência de cerca de 12,5 m; 
    DiSEqC 2.3 – Desenvolvido pela Aston, permite, nos equipamentos da marca, a interação entre o receptor e o motor DiSEqC no formato 2.3, o qual proporciona retorno de posição e de outros dados para o receptor.
     
    Importante: Sempre desligar a alimentação elétrica ao mexer nas conexões dos equipamentos.



    Olá Satentusiastas! Quem tiver alguma dúvida poderá postar uma mensagem aqui. "Postar um comentário" Obrigado. 

     Francisco Crispim

    domingo, 2 de dezembro de 2012

    CHAVE DE TOM 22 Khz - EMP-CENTAURI



    Chave de TOM 22Khz:
    Figura 1. Chave de Tom 22Khz tecnologia Emp-Centauri


        Utilizada para ligar 02 LNBF´s. É uma chave especial de comutação e poderá usar também em cascata numa Chave DiSEqC e outros arranjos.
    Esta comutação é feita no Receptor que aceita Tom 22 Khz, via cabo do LNBF e passando comando de pulsos 0 Khz e  22 Khz, alterando a porta configurada.
    Esta freqüência também é utilizada em LNBF´s de Banda Ku para alterar a Banda baixa para a Banda Alta em 11700 Mhz do oscilador interno, chamados LNBF´s Universal Ku. Para uso na Banda Ku deve ler abaixo algumas regras.
    Ela funciona através de comando de pulsos:

    Uso Banda C:
    Poderá usar normalmente as entradas 0 Khz e 22 Khz.

    Uso Banda Ku:
    Porta 1: 0 kHz deve ficar "desligado/Off ou Auto na configuração do Receptor" e satélite A. Caso usar Banda Ku nesta entrada, irá entrar somente frequências até 11700 Mhz.
    Porta 2: 22 kHz deve ficar "Ligado/On ou Auto na configuração do Receptor" e satélite B. Caso usar Banda Ku nesta entrada, irá entrar somente frequências acima de 11700 Mhz.






    Figura 4. Ideal para uso em LNBF Dupla alimentação e ligar a saída da Chave de Tom 22 Khz numa das portas da Chave DiSEqC 1.0/2.0/1.1/1.2, em cascata.





    Figura 5. Exemplo acima Chaves 22 Khz em cascata DiSEqC 1.0 (Aqui Modelo de Receptor Anadigi da Visiontec)




    Figura 6. Exemplo acima de Chave Tom 22 Khz em cascata numa DiSEqC 1.1 8x1 da Emp Centauri.





    Importante: Não recomendo usar 02 DiSEqC´s em cascata na Chave de Tom 22 Khz.


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    Francisco Crispim



    quinta-feira, 31 de maio de 2012

    ESQUEMA DiSEqC 1.2 MOTOSAT BANDA C

    Esquema DiSEqC 1.2 Motosat Banda  C


    Esquema DiSEqC 1.1 4x1 que poderá por outras em Cascata de 1.0, 1,2 (Motorsat). 

    - Ficará como na Banda Ku, um esquema que fiz também. Não passará carga do Motor por dentro da DiSEqC 1.1, apenas o sinal dos LNBF´s com Polaridade V e H de 14/18 Volts. 

    A configuração vai ser feita conforme a porta e Protocologo usado em ambos instalados.








    Abaixo Banda C + Ku Motorizadas via DiSEqC:






    Abraços e obrigado pela visita no Blog do E-SHOP SATELITE.


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    Francisco Crispim
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